Bolsonaro defendeu a legalização do trabalho infantil no
País, mas recuou. Disse que não seria bem assim, diante da repercussão
explosiva que a pisada de bola causou nas redes sociais. Com ele no poder, a
cantiga da perua tem sido uma só: tropeços e trapalhadas. O presidente não tem
sensibilidade para compreender que a escravidão infantil é um massacre humano,
um genocídio.
No Brasil, segundo o IBGE, mais de 2,5 milhões de
crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, trabalham na agricultura, pecuária,
no comércio, nas ruas, em construção civil, dentre outras atividades. Em Placas
(PA), uma criança ficou cega numa fazenda de cacau após acidente de trabalho.
No Rio Grande do Norte, 25 crianças foram encontradas
trabalhando em matadouros públicos. Casos mais alarmantes se repetem em todo o
País, mas Bolsonaro, ao invés de prevenir e eliminar o trabalho infantil
escravo, mente. Disse que trabalhou na infância, mas a própria família negou.
Que papelada!
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