Convocados por ao
menos três entidades do movimento estudantil, estudantes de todo o país retomam nesta quinta (30) as
manifestações contra os cortes na educação, sob acusação do ministro
da Educação, Abraham Weintraub, de que há "coação" por parte de
professores pela participação nos atos.
E o governo Jair Bolsonaro tem pressa para aprovar um crédito suplementar de R$ 248 bilhões e garantir o
pagamento de programas sociais que atendem idosos e deficientes carentes.
É preciso ter o aval do Congresso para emitir títulos da dívida sem ferir a
"regra de ouro".
A partir de 20 de
junho, por exemplo, já faltará dinheiro para pagar aos 2 milhões de idosos de
baixa renda do BPC (Benefício da Prestação Continuada). Deficientes pobres, que
somam outros 2,5 milhões de atendidos pelo programa, seriam afetados a partir
de julho.
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