O desempenho das
nossas classes representativas do empresariado, principalmente o patronal, vem
sendo duramente criticadas por empresários e até associados na crise gerada
pelo Covid-19 no RN.
O que se
comentava a “boca miúda”, virou um grito quase unânime da falta de
representatividade das instituições.
O BG falou
durante a semana com 12 desses empresários de diversos seguimentos, alguns
estão entre os maiores do RN, outros já participaram de diretorias e ainda
participam, e todos que contactamos pertencem como associado à pelo menos uma
das instituições, a grita é uma só, "falta tudo BG, falta projeto, falta
atitude, falta ideia", dispara um desses.
As críticas vêm
até mesmo de entidades que representam setores e que simplesmente vê
companheiros “coniventes” com a falta de ação governamental do estado para o
setor produtivo e principalmente de perspectivas.
O que antes se
resumia a críticas em grupos de zap ou no pé do ouvido, agora elas já extrapolam,
estão até nas redes sociais.
"Sabemos que a
vida é a prioridade e a saúde dos nossos colaboradores, mas nem uma sinalização
temos dos nossos representantes, viraram lagartixas nas lives governamental", disparou outro.
"Reunião é o que
não falta, para produzir o que? Tá virando encontro social as 1000 lives".
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