Movimento alimentado pela insatisfação com a falta de
flexibilidade e de oportunidades de progressão de carreira desafia as empresas
a repensarem suas práticas
O mundo do trabalho está agitado com uma tendência crescente conhecida como “demissão por vingança” (revenge quitting, em inglês). Puxada pela geração Z, que se demite a nível recorde no Brasil, ela define um movimento em que profissionais expressam suas frustrações no trabalho deixando abruptamente seus empregos em resposta a experiências negativas com a empresa.
Líderes empresariais ouvidos pela Forbes esperam que a tendência de “demissão por raiva” chegue ao seu auge em 2025.
O que é a tendência da “Demissão por Raiva”?
Profissionais estão reagindo contra grandes empresas depois
de enfrentarem desafios como falta de reconhecimento, burnout ou desconexão com
a cultura organizacional. Especialistas afirmam que isso é um resultado
inevitável da evolução no ambiente de trabalho, que vem se desenvolvendo ao
longo dos anos, e que os avanços tecnológicos cada vez mais rápidos, aliados às
mudanças nas expectativas geracionais, estão acelerando essa mudança.
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Na esteira da “demissão por vingança”, especialistas afirmam que empresas que persistem em modelos de trabalho ultrapassados ou desconsideram as opiniões de seus funcionários são as que mais sofrerão
Leia mais em:"Demissão por Vingança" Deve Alcançar Pico em 2025
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